sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Perdão

Quis saber por onde você foi
E o que sentiu por nada fazer pra ser feliz
Meu amigo

Às vezes a resposta tá na nossa cara
Às vezes é questão de opinião
Às vezes a resposta tá na nossa casa
E combater seu próprio inimigo em você
Abrigo, não desista não

Se a felicidade convém
Não cabe a amargura
Madura, a mente seca e a gente não entende
Se te vence a mente impura

Eu senti, não se sente mais feliz em si
(Não) Posso mensurar o teu sofrer
Teu castigo

Às vezes um abraço é o que liberta a calma
Às vezes não há culpa, pois não há perdão
Às vezes me afasto pra não dar a cara
A tapa ao que me cega(mente)
Perdão

Se a felicidade convém
Não cabe a amargura
Madura, a mente seca e a gente não entende
Se te vence a mente impura


sexta-feira, 12 de abril de 2013

Esporro

Esqueço o que passou
É hora de partir
As mágoas deixo ao sol a evaporar tudo o que há de ruir

Lembranças, tão sem mais
É hora de sorrir
A gente aprende a ser o que pensa não ser capaz de ser
Capaz de conseguir

Já não sei mais o que pensar da dor
Desaprendi a chorar
(Re)despedacei a flor
Não peço mais em oração por uma desmistificação
Valores meus e gestos teus entram em rota de colisão
E eu te peço: "Não se faça sofrer em vão"

Remendo o que ficou
É hora de seguir
Seguir em frente e até olhar pra trás
E ter motivos pra sorrir


Já não sei mais o que pensar da dor
Desaprendi a chorar
(Re)despedacei a flor
Não peço mais em oração por uma desmistificação
Valores meus e gestos teus entram em rota de colisão
E eu te peço: "Não me faça sofrer em vão"